APARÊNCIA: Leeroy tem seus cabelos mal penteados e brancos como a neve, sua pele é clara e seus olhos castanhos. Possui um corpo esguio e não aparenta ser forte. Possui um traje da cor azul, semelhante ao de sua tribo, porém com os detalhes em preto ao invés de branco.
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PERSONALIDADE: Leeroy é uma pessoa alegre, apesar de tudo que aconteceu em seu passado, nunca fala sobre seus pais, é brincalhão e procura sempre dar umas boas risadas, pois uma das coisas que ele aprendeu num restaurante, é que se existe uma coisa melhor para esquecer tristezas do que bebidas, são risadas. Odeia qualquer tipo de preconceito, principalmente com órfãos, e não reage tão bem a notícias de morte de pessoas que ele conhece bem.
HISTÓRIA: Leeroy nasceu prematuro, numa noite fria, por isso não havia qualquer tipo de preparação para sua chegada, o parto foi tão mal planejado que sua mãe morreu no meio do mesmo, porém o bebê saiu ileso. O garoto nunca soube disso, até seus 13 anos ninguém dizia nada sobre sua mãe.
Porém houve um dia em que seu pai, que ocupava um bom cargo, foi chamado para uma operação secreta fora da vila. Como o homem não tinha certeza se voltaria ou não para casa, decidiu contar tudo ao garoto. Não houve muita discussão. Apesar de se sentir culpado, Leeroy resistiu bem ao fato, e nunca teve um grande peso em sua consciência, mas a partir daquele dia o menino sentia o olhar das pessoas de outra maneira, parecia um tipo de preconceito, parecia que eles o achavam um monstro.
O garoto já tinha aprendido o básico da dobra com seu pai, que era um grande ídolo para ele, ambos tinham um grande laço. Ele mal podia esperar para ver seu pai novamente. Porém passou-se um ano. Dois anos e não houve nenhuma notícia dele e de seus companheiros.
Foi aí que o garoto decidiu partir, pois já estava cansado de tanta gente olhando pra ele como se ele fosse uma aberração, fora os olhares de pena por ele ser um órfão. Então, aos dezesseis anos, seguiu caminho a Republic City onde vive, dormindo em pilhas de lixo, arranjando comida em restaurantes de segunda a mão, e vez ou outra ajuda algumas pessoas por uns trocados. E assim ele segue a vida.