APARÊNCIA: Axell é um garoto esguio, isso de músculos a flor da pele e veias saltadas nunca foi o seu forte e provavelmente nunca iria ser. Com seu quase 1,90 m de altura e seu peso baixo passa uma leve impressão de ser magro de mais e consequentemente desengonçado, mas é apenas o corpo que a vida de um viajante causa, e desengonçado? Esta bem longe disso.
Possui cabelos negros como a noite e tão bagunçados como um furacão, que junto com sua barbicha na ponta do queixo formam o seu rosto decidido por um completo.
Possui tatuagens e piercings pelo corpo, reflexo de uma vida sozinha na rua, e um garoto sozinho faz coisas que não deveria fazer, e se orgulha sem razão.
- Spoiler:
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PERSONALIDADE: Firme. Isso por si só já poderia descreve-lo por completo. Faz o que precisa para sobreviver e não se arrepende de nada, acredita que tudo o que fez na vida o levou para o degrau seguinte, inclusive as coisas ruins. Mas isso não o caracteriza como um alguém mau, não existe bem ou mal quando se esta sozinho, existe apenas você, e com o tempo a linha tênue do que você acredita ser certo vai se distorcendo. Axell vive o momento em que esta decidindo o que realmente é certo e errado.
As únicas coisas que com certeza nunca mudarão são seu carisma e sua ironia, pontos chaves e marcantes para qualquer um que o tenha conhecido.
HISTÓRIA: Nasceu em lugar nenhum em meio ao gelo, e cresceu em todo lugar. O nome incomum foi surgindo de cada canto por onde passou, e no fim ficou assim, ele se acostumou com o tempo, mas prefere só Axell. Desde sempre teve que cuidar de si mesmo, trabalhar, roubar, fazer o que pôde só pra ter o que comer ao cair da noite. Ainda assim nunca parou e choramingou, sabia que a vida que tinha era a mesma de milhares de jovens, e ao contrário de muitos o garoto sempre teve o dom da dobra de água, fato que sempre garantiu empregos e pequenas regalias, sem falar das diversas brigas a quais foi salvo graças a dobra.
Não tem uma história fantástica, está nesse mundo para fazer a diferença, não ser o herói... isso não importa, mas sente uma vontade quase que divina de ser alguém importante, alguém que faça a diferença, que o nome seja lembrado para sempre. Uma meta difícil para quem cresceu na rua.